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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Diagnóstico Hepatite B

Nos casos da investigação da Hepatite B(HBV ou VHB), a triagem de exames é mais complexa.

Como a Hepatite B é extremamente contagiosa é necessário uma investigação mais profunda e o acompanhamento dos casos até sua completa triagem.

A maioria dos casos de contato com a hepatite B, os organismos conseguem auto imunização contra o vírus e somente 5 a 10% dos casos cronificam. Auto-limunização se dá em aproximadamente de 95% dos casos (em adultos), mas não tanto em menores de 5 anos.

O diagnóstico da Hepatite B é mais complexo, pois depende de vários exames para a confirmação passo a passo após o contato com o vírus.

Devemos explica para melhor entendimento que:

1 - Fase Aguda : São os primeiros 6 meses(24 semanas) após o contato com o vírus. Pode ocorrer a ictericia durante esse período nos casos das hepatites A e B.

2 - Fase Crônica: Chamamos de crônica toda patologia que não tem cura, apenas controle da patologia, e no caso dos vírus chamamos de cronificação, caso crônico, cronificado e etc... após a confirmação da cronificação do vírus no organismo.


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Interpretação dos resultados dos exames



Fase Aguda


Fase Crônica

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Use preservativo, a hepatite B é transmissivel sexualmente.

REFERÊNCIAS
1. Hepatites virais: o Brasil está atento/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 2.LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. São Paulo: ROCA, 2006.
2. MCPHERSON, R.A. Henry’s Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods. 21 ed. Saunders Elsevier, 2007. 

Diagnóstico Hepatite A



A hepatite A(HAV ou VHA) é transmitida via fecal-oral, ou seja, fezes humanas-boca.

Se vc fez exames e está com duvidas, siga esse fluxograma para retirar suas duvidas:

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No ultimo caso, onde os exames apresentaram negativo e negativo, criança ou adulto precisam imunizar-se, tomando a vacina contra Hepatite A.


 Os exames sorologicos para HBV - Hepatite B e o HCV - Hepatite C, são exames gratuitos e devem estar disponiveis para toda a população em sua cidade.


Grupo MegLon
Telma Alcazar

REFERÊNCIAS
1. Hepatites virais: o Brasil está atento/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 2.LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. São Paulo: ROCA, 2006.


Estudo inédito em Curitiba aponta a necessidade da vacinação precoce contra hepatite A



Realizado com patrocínio da Sanofi Pasteur, o trabalho foi classificado em primeiro lugar no Módulo Pediatria do III Congresso Internacional de Especialidades Pediátricas


Ao averiguar a existência de anticorpos contra o vírus da hepatite A, um estudo inédito realizado com 901 crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFP), revelou que mais de 80% dos pesquisados eram suscetíveis a esta infecção viral no fígado, a maioria menores de cinco anos, o que sinaliza a necessidade da vacinação precoce. Elaborada como tese de mestrado de Jandrei Rogério Matos, sob orientação da professora Eliane Maluf (UFP), a pesquisa foi patrocinada pela Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas do grupo Sanofi-Aventis, e conquistou o primeiro lugar do Módulo de Pediatria do III Congresso Internacional de Especialidades Pediátricas, realizado em 2010 em Curitiba.


“Soroprevalência de hepatite A em crianças e adolescentes de Curitiba e Região Metropolitana” constatou que 19,8% dos pesquisados já haviam tido contato com o vírus. A maior parcela era de pré-adolescentes e adolescentes, 10 e 14 anos oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo. Vivem em casas com outras crianças, usam fossas sépticas e comem em refeitórios comunitários.


“O estudo comprova os dados da literatura médica de que o vírus da hepatite A predomina em regiões com problemas de saneamento básico”, explica a professora Eliane Maluf. Por outro lado, aponta que as crianças estão chegando à adolescência e à fase adulta sem ter contato com o vírus e com risco de adquirir a infecção em faixas etárias mais elevadas.


HEPATITE A


Coloração amarelada dos olhos e da pele (icterícia), febre, náuseas e vômitos são os sintomas clássicos da hepatite A, que não costumam se manifestar em crianças infectadas até os cinco anos. A partir daí, 70% dos infectados têm os sintomas. A recuperação pode exigir 30 ou mais dias de repouso. Entre 10 a 20% dos casos demandam internações por conta de complicações como mal-estar e desidratação.


Também na fase adulta, é mais comum a doença se manifestar de outras formas, como a hepatite colestática, que perdura de dois a seis meses e provoca intensa coloração amarelada na pele e olhos, além de muita coceira e fezes brancas. De todas as formas, a mais grave é a hepatite fulminante, que provoca a falência do fígado e pode levar à morte 2% de adultos acima de 40 anos e 0,1% abaixo desta idade. Uma tentativa de prolongar a vida do paciente é o transplante de fígado.


VACINA


As crianças e adolescentes participantes do estudo que se mostraram suscetíveis à hepatite A foram vacinadas gratuitamente pela Sanofi Pasteur. O universo pesquisado envolveu 901 crianças e adolescentes, entre um e 14 anos, sendo que a maioria passava por cirurgias eletivas no Hospital de Clínicas, em 2006. Deste total, 50,2% eram do sexo masculino. A distribuição do grupo por faixa etária foi 237 (26,3%) entre um e quatro anos; 313 (34,7%) entre cinco e nove anos e 351 (39%) entre 10 e 14 anos.


A Sanofi Pasteur tem em seu portfólio vacinas contra hepatite para crianças e adultos. Conhecida internacionalmente como Avaxim 80 U, a vacina pediátrica é indicada para crianças de um a 15 anos. Ela é aplicada a partir dos 12 meses, com reforço entre seis a 18 meses depois. Para os adultos, existe a vacina internacionalmente conhecida por Avaxim 160U, administrada também com uma dose inicial e outra de reforço. “A vacina contra a hepatite A é a melhor opção para prevenir a doença, pois, como a forma de transmissão é fecal-oral, a infecção é bastante frequente e as conseqüências podem ser muito graves”, afirma a gerente médica da Sanofi Pasteur, Sheila Homsani.


Informação para jornalistas do site http://www.snifbrasil.com.br/?noticia=3192
Dica via Carlos Varaldo