A hepatite A(HAV ou VHA) é transmitida via fecal-oral, ou seja, fezes humanas-boca.
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Os exames sorologicos para HBV - Hepatite B e o HCV - Hepatite C, são exames gratuitos e devem estar disponiveis para toda a população em sua cidade.
Grupo MegLon
Telma Alcazar
REFERÊNCIAS
1. Hepatites virais: o Brasil está atento/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 2.LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. São Paulo: ROCA, 2006.
Estudo inédito em Curitiba aponta a necessidade da vacinação precoce contra hepatite A
Realizado com patrocínio da Sanofi Pasteur, o trabalho foi classificado em primeiro lugar no Módulo Pediatria do III Congresso Internacional de Especialidades Pediátricas
Ao averiguar a existência de anticorpos contra o vírus da hepatite A, um estudo inédito realizado com 901 crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFP), revelou que mais de 80% dos pesquisados eram suscetíveis a esta infecção viral no fígado, a maioria menores de cinco anos, o que sinaliza a necessidade da vacinação precoce. Elaborada como tese de mestrado de Jandrei Rogério Matos, sob orientação da professora Eliane Maluf (UFP), a pesquisa foi patrocinada pela Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas do grupo Sanofi-Aventis, e conquistou o primeiro lugar do Módulo de Pediatria do III Congresso Internacional de Especialidades Pediátricas, realizado em 2010 em Curitiba.
“Soroprevalência de hepatite A em crianças e adolescentes de Curitiba e Região Metropolitana” constatou que 19,8% dos pesquisados já haviam tido contato com o vírus. A maior parcela era de pré-adolescentes e adolescentes, 10 e 14 anos oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo. Vivem em casas com outras crianças, usam fossas sépticas e comem em refeitórios comunitários.
“O estudo comprova os dados da literatura médica de que o vírus da hepatite A predomina em regiões com problemas de saneamento básico”, explica a professora Eliane Maluf. Por outro lado, aponta que as crianças estão chegando à adolescência e à fase adulta sem ter contato com o vírus e com risco de adquirir a infecção em faixas etárias mais elevadas.
HEPATITE A
Coloração amarelada dos olhos e da pele (icterícia), febre, náuseas e vômitos são os sintomas clássicos da hepatite A, que não costumam se manifestar em crianças infectadas até os cinco anos. A partir daí, 70% dos infectados têm os sintomas. A recuperação pode exigir 30 ou mais dias de repouso. Entre 10 a 20% dos casos demandam internações por conta de complicações como mal-estar e desidratação.
Também na fase adulta, é mais comum a doença se manifestar de outras formas, como a hepatite colestática, que perdura de dois a seis meses e provoca intensa coloração amarelada na pele e olhos, além de muita coceira e fezes brancas. De todas as formas, a mais grave é a hepatite fulminante, que provoca a falência do fígado e pode levar à morte 2% de adultos acima de 40 anos e 0,1% abaixo desta idade. Uma tentativa de prolongar a vida do paciente é o transplante de fígado.
VACINA
As crianças e adolescentes participantes do estudo que se mostraram suscetíveis à hepatite A foram vacinadas gratuitamente pela Sanofi Pasteur. O universo pesquisado envolveu 901 crianças e adolescentes, entre um e 14 anos, sendo que a maioria passava por cirurgias eletivas no Hospital de Clínicas, em 2006. Deste total, 50,2% eram do sexo masculino. A distribuição do grupo por faixa etária foi 237 (26,3%) entre um e quatro anos; 313 (34,7%) entre cinco e nove anos e 351 (39%) entre 10 e 14 anos.
A Sanofi Pasteur tem em seu portfólio vacinas contra hepatite para crianças e adultos. Conhecida internacionalmente como Avaxim 80 U, a vacina pediátrica é indicada para crianças de um a 15 anos. Ela é aplicada a partir dos 12 meses, com reforço entre seis a 18 meses depois. Para os adultos, existe a vacina internacionalmente conhecida por Avaxim 160U, administrada também com uma dose inicial e outra de reforço. “A vacina contra a hepatite A é a melhor opção para prevenir a doença, pois, como a forma de transmissão é fecal-oral, a infecção é bastante frequente e as conseqüências podem ser muito graves”, afirma a gerente médica da Sanofi Pasteur, Sheila Homsani.
Ao averiguar a existência de anticorpos contra o vírus da hepatite A, um estudo inédito realizado com 901 crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFP), revelou que mais de 80% dos pesquisados eram suscetíveis a esta infecção viral no fígado, a maioria menores de cinco anos, o que sinaliza a necessidade da vacinação precoce. Elaborada como tese de mestrado de Jandrei Rogério Matos, sob orientação da professora Eliane Maluf (UFP), a pesquisa foi patrocinada pela Sanofi Pasteur, a divisão de vacinas do grupo Sanofi-Aventis, e conquistou o primeiro lugar do Módulo de Pediatria do III Congresso Internacional de Especialidades Pediátricas, realizado em 2010 em Curitiba.
“Soroprevalência de hepatite A em crianças e adolescentes de Curitiba e Região Metropolitana” constatou que 19,8% dos pesquisados já haviam tido contato com o vírus. A maior parcela era de pré-adolescentes e adolescentes, 10 e 14 anos oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo. Vivem em casas com outras crianças, usam fossas sépticas e comem em refeitórios comunitários.
“O estudo comprova os dados da literatura médica de que o vírus da hepatite A predomina em regiões com problemas de saneamento básico”, explica a professora Eliane Maluf. Por outro lado, aponta que as crianças estão chegando à adolescência e à fase adulta sem ter contato com o vírus e com risco de adquirir a infecção em faixas etárias mais elevadas.
HEPATITE A
Coloração amarelada dos olhos e da pele (icterícia), febre, náuseas e vômitos são os sintomas clássicos da hepatite A, que não costumam se manifestar em crianças infectadas até os cinco anos. A partir daí, 70% dos infectados têm os sintomas. A recuperação pode exigir 30 ou mais dias de repouso. Entre 10 a 20% dos casos demandam internações por conta de complicações como mal-estar e desidratação.
Também na fase adulta, é mais comum a doença se manifestar de outras formas, como a hepatite colestática, que perdura de dois a seis meses e provoca intensa coloração amarelada na pele e olhos, além de muita coceira e fezes brancas. De todas as formas, a mais grave é a hepatite fulminante, que provoca a falência do fígado e pode levar à morte 2% de adultos acima de 40 anos e 0,1% abaixo desta idade. Uma tentativa de prolongar a vida do paciente é o transplante de fígado.
VACINA
As crianças e adolescentes participantes do estudo que se mostraram suscetíveis à hepatite A foram vacinadas gratuitamente pela Sanofi Pasteur. O universo pesquisado envolveu 901 crianças e adolescentes, entre um e 14 anos, sendo que a maioria passava por cirurgias eletivas no Hospital de Clínicas, em 2006. Deste total, 50,2% eram do sexo masculino. A distribuição do grupo por faixa etária foi 237 (26,3%) entre um e quatro anos; 313 (34,7%) entre cinco e nove anos e 351 (39%) entre 10 e 14 anos.
A Sanofi Pasteur tem em seu portfólio vacinas contra hepatite para crianças e adultos. Conhecida internacionalmente como Avaxim 80 U, a vacina pediátrica é indicada para crianças de um a 15 anos. Ela é aplicada a partir dos 12 meses, com reforço entre seis a 18 meses depois. Para os adultos, existe a vacina internacionalmente conhecida por Avaxim 160U, administrada também com uma dose inicial e outra de reforço. “A vacina contra a hepatite A é a melhor opção para prevenir a doença, pois, como a forma de transmissão é fecal-oral, a infecção é bastante frequente e as conseqüências podem ser muito graves”, afirma a gerente médica da Sanofi Pasteur, Sheila Homsani.
Informação para jornalistas do site http://www.snifbrasil.com.br/?noticia=3192
Dica via Carlos Varaldo
Olá,sou a blogueira que escreveu o posti de doação de orgãos,fico incondicionalmente feliz por ter te dado forças.
ResponderExcluirConte comigo para tudo.
Fique com Deus
Tainá
Oi Tata, vc está falando sobre qual post? Gostariamos de adicionar seu blog aqui, todos colaboradores são muito bem vindos.
ResponderExcluirBeijinhos
Telma
Este comentário foi removido pelo autor.
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